Já são 33 milhões de brasileiros com 60 anos ou mais, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O total expressivo abre portas para um cenário econômico com grande potencial.
Para o gestor e especialista em atendimento humanizado para terceira idade, Fábio Thomé Alves, CEO da 3i Residencial Sênior, esse é o momento para empresas que oferecem soluções específicas para o público 60+ se destacar.
“O número de brasileiros interessados em empreender não para de crescer, e um dos setores que se destaca nesse cenário é o de saúde, beleza e bem-estar. De acordo com os últimos dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), esse segmento registrou um desempenho impressionante no último ano, com um crescimento robusto de 16,5%. Esse avanço reflete o aumento da demanda por serviços que priorizam a qualidade de vida e o autocuidado, temas cada vez mais valorizados pela sociedade. Quando esses números são somados à crescente base significativa de pessoas idosas no país, o cenário se torna ainda mais promissor. Por isso, é uma estratégia inteligente investir em marcas que sabem identificar as necessidades desse público e se comprometem com a demanda”, comenta o especialista.
De acordo com a Frente Nacional de Fortalecimento à ILPI, no Brasil já existem cerca de 7 mil Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), que oferecem serviços essenciais de acolhimento residencial, tanto fixo quanto temporário, para a população idosa.
Mais do que apenas um espaço físico, essas instituições desempenham um papel fundamental na promoção da socialização, autonomia e bem-estar da terceira idade, garantindo um ambiente seguro e acolhedor.
“Estamos no mercado há 15 anos e, desde que nos tornamos franquia, em 2024, já crescemos 90%. Com as mudanças demográficas no país, a demanda por serviços como os oferecidos pelas ILPIs tende a crescer, por isso, empresas como a 3i Residencial Sênior se destacam como um negócio rentável e humanizado, isto porque enxergamos as necessidades de idosos lúcidos e não lúcidos, e buscamos contribuir para a qualidade de vida e envelhecimento digno da população. E, quando falamos de lucratividade, falamos, principalmente do impacto positivo na vida dessa grande parcela da sociedade, pois este é o maior ganho”, explica.